quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Esse tal de bullying


Por Isabella Salviano Barretto

De uma maneira geral, o bullying está ficando comum. O ato de praticá-lo e o de recebê-lo está sendo cada vez mais comentado no mundo inteiro. Porém, muitas pessoas ainda não sabem o que isso significa. 

Bullying é fazer ou ter atitudes agressivas, intencionais e repetidas, causando dor, angústia e até problemas psicológicos em alguém, a vítima.



Quando comentamos algo sobre bullying, as pessoas geralmente pensam em atos agressivos, como lutas ou outras situações com muito mais impacto. A verdade é que ele é encontrado em algumas atitudes simples que, infelizmente, fazem parte do nosso dia a dia, como colocar apelidos, ofender, zoar, sacanear, humilhar, fazer sofrer (não necessariamente sofrer fisicamente), discriminar, excluir, isolar, ignorar, perseguir, aterrorizar, amedrontar, tiranizar e dominar.



A grande pergunta é: Por que fazer isso com as pessoas? A verdade é que não é certo, e nunca será. O motivo vem de cada um, mas é possível ter algumas hipóteses.



Uma pessoa pode praticar bullying com outras para tentar se encaixar em um determinado grupo onde normalmente não seria aceito. Ou para tentar se mostrar superior aos outros. Pode ser caso de vingança, já que pode ter sido vítima uma vez. Ou até um simples caso de desavença.



 Solucionar um problema desses não é tão simples, mas também não é tão complicado. Primeiro de tudo, é preciso ter respeito, pois cada ato de bullying é um desrespeito. É preciso pensar nos outros. Se antes de praticar o bullying a pessoa se colocasse no lugar da vítima, com certeza muitos desses atos não se concretizariam. E por último, deve-se pensar no que realmente se está fazendo: provavelmente acabando com um dia, uma semana, um mês, um ano e até com a vida de alguém.



 O bullying está cada vez mais comum, mas é dever de cada um acabar com ele.


*Isabella Salviano Barretto, aluna do 2o. ano - turma 2014.

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Esse tal de bullying


Por Isabella Salviano Barretto

De uma maneira geral, o bullying está ficando comum. O ato de praticá-lo e o de recebê-lo está sendo cada vez mais comentado no mundo inteiro. Porém, muitas pessoas ainda não sabem o que isso significa. 

Bullying é fazer ou ter atitudes agressivas, intencionais e repetidas, causando dor, angústia e até problemas psicológicos em alguém, a vítima.



Quando comentamos algo sobre bullying, as pessoas geralmente pensam em atos agressivos, como lutas ou outras situações com muito mais impacto. A verdade é que ele é encontrado em algumas atitudes simples que, infelizmente, fazem parte do nosso dia a dia, como colocar apelidos, ofender, zoar, sacanear, humilhar, fazer sofrer (não necessariamente sofrer fisicamente), discriminar, excluir, isolar, ignorar, perseguir, aterrorizar, amedrontar, tiranizar e dominar.



A grande pergunta é: Por que fazer isso com as pessoas? A verdade é que não é certo, e nunca será. O motivo vem de cada um, mas é possível ter algumas hipóteses.



Uma pessoa pode praticar bullying com outras para tentar se encaixar em um determinado grupo onde normalmente não seria aceito. Ou para tentar se mostrar superior aos outros. Pode ser caso de vingança, já que pode ter sido vítima uma vez. Ou até um simples caso de desavença.



 Solucionar um problema desses não é tão simples, mas também não é tão complicado. Primeiro de tudo, é preciso ter respeito, pois cada ato de bullying é um desrespeito. É preciso pensar nos outros. Se antes de praticar o bullying a pessoa se colocasse no lugar da vítima, com certeza muitos desses atos não se concretizariam. E por último, deve-se pensar no que realmente se está fazendo: provavelmente acabando com um dia, uma semana, um mês, um ano e até com a vida de alguém.



 O bullying está cada vez mais comum, mas é dever de cada um acabar com ele.


*Isabella Salviano Barretto, aluna do 2o. ano - turma 2014.

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