sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Hey medea, leave the kids alone!

Marilia Lourenço


Ninguém escapa do capitalismo. Cada vez mais ele nos suga e não dá desconto nem para as crianças. E não se pode falar em capitalismo sem uma publicidade. Mas o problema é: até onde vão os limites da publicidade para o público infantil? Por ser principalmente relacionado às nossas crianças inocentes e de fácil manipulação, esse abuso deve ser controlado rigorosamente.

Como diz a música do Pink Floyd: “Hey teacher, leave the kids alone”, o mesmo apelo deve se fazer para a mídia. As crianças são alvos constantes, uma vez que não há jeito mais fácil de conseguir as coisas se não através dos pequeninos. A cada dia surge um novo personagem na TV que as crianças querem imitar, um brinquedo em que se inspiram e objetos que se não obtiverem logo, não se sentirão parte da sociedade.

No Brasil, onde não há uma lei nacional sobre esse assunto da publicidade, continua havendo divergências entre o CONANDA, ONGs e defensores das crianças sobre o que é aceitável e o que não é. Uma vez que cada país tem seu tipo de lei para lidar com a situação, o governo, ONGs, CONANDA e representantes ficam em um impasse, sem saber que rumo tomar.

Visando melhorar a qualidade de vida e o futuro das crianças, para que sejam consumidores conscientes agora e no futuro, essas deveriam ser observadas primeiramente por quem as educa em casa e medidas maiores a serem tomadas por grupos sociais que se encarregariam de trabalhos e campanhas. ONGs também ajudariam fazendo teatros educativos e filmes que incentivam essa responsabilidade. Além de grupos formados por publicitários e educadores a fim de chegar a uma conclusão, de horários comerciais infantis, entre outros, e depois constituir leis baseadas nesses grupos. Dessa forma estaremos preparando nossas crianças para a vida e para o futuro.

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Hey medea, leave the kids alone!

Marilia Lourenço


Ninguém escapa do capitalismo. Cada vez mais ele nos suga e não dá desconto nem para as crianças. E não se pode falar em capitalismo sem uma publicidade. Mas o problema é: até onde vão os limites da publicidade para o público infantil? Por ser principalmente relacionado às nossas crianças inocentes e de fácil manipulação, esse abuso deve ser controlado rigorosamente.

Como diz a música do Pink Floyd: “Hey teacher, leave the kids alone”, o mesmo apelo deve se fazer para a mídia. As crianças são alvos constantes, uma vez que não há jeito mais fácil de conseguir as coisas se não através dos pequeninos. A cada dia surge um novo personagem na TV que as crianças querem imitar, um brinquedo em que se inspiram e objetos que se não obtiverem logo, não se sentirão parte da sociedade.

No Brasil, onde não há uma lei nacional sobre esse assunto da publicidade, continua havendo divergências entre o CONANDA, ONGs e defensores das crianças sobre o que é aceitável e o que não é. Uma vez que cada país tem seu tipo de lei para lidar com a situação, o governo, ONGs, CONANDA e representantes ficam em um impasse, sem saber que rumo tomar.

Visando melhorar a qualidade de vida e o futuro das crianças, para que sejam consumidores conscientes agora e no futuro, essas deveriam ser observadas primeiramente por quem as educa em casa e medidas maiores a serem tomadas por grupos sociais que se encarregariam de trabalhos e campanhas. ONGs também ajudariam fazendo teatros educativos e filmes que incentivam essa responsabilidade. Além de grupos formados por publicitários e educadores a fim de chegar a uma conclusão, de horários comerciais infantis, entre outros, e depois constituir leis baseadas nesses grupos. Dessa forma estaremos preparando nossas crianças para a vida e para o futuro.

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